terça-feira, 12 de agosto de 2008

Agains Love: A Polemic


O próximo post será sobre o tão polêmico livro da escritora gringa Laura Kipnis; em português(affê), CONTRA O AMOR: UMA POLÊMICA.

O livro não oferece nem soluções nem citações que confortam, mas tem lá suas verdades...

Então leiam... Eu ainda estou lendo tb...
Solteiros, comprometidos, casados, recem largados, românticos(como eu) e até mesmo os mais descrentes em amor... LEIAM...
E me perdoem os erros de português mas falar francês, inglês, arriascar o italiano, espanhol e PORTUGUES, não poderia ser perfeito né?!

Dignité. Honnêteté... Y´a?!


Será que na caixa de Pandora também achamos isso, ou assim como no mundo, essas coisas encontram-se perdidas e esquecidas em meio ao nada. Acho que lá ainda encontramos, mas as vezes é tão difícil ser digno e honesto que todos acabamos esquecendo. Dizem que a tal dignidade é o fundamento da pessoa humana. Eu descordo. Porque se fosse assim, poucos viveriam e muitos(leia-se de passagem mto tarde) teriam partido.
Vou lhes contar uma história. A muitoooo tempo atrás, meu avô dizia que comprar terras se fazia no boca a boca... Você dava sua palavra e ela valia como um cheque ou mais que isso, um compromisso... Na minha família temos exemplo de uma empresa, que depois deu origem a todo um reinado, que surgira assim. Da palavra falada entre dois irmãos, numa conversa informal num encontro de bicicletas no meio do campo. Porque será que hoje mudou tanto?!
Eu insisto na mesma tecla e Pandora deve concordar comigo; as pessoas querem ser o que não são, e inventaram pro seu dia dia coisas que elas nem mesmo precisam. Orgulho seria melhor que Honestidade?! Eu duvido...
Eu ainda tenho acreditar no ser humano, mas assim fica difícil... Difícil saber que as pessoas mudam de idéia o tempo todo, de conceito e até mesmo de crenças... E sabe quem sai perdendo com tudo isso... Aquele que isso pratica... A vida é uma só... daqui nada levaremos, a não ser a sensação de dever cumprido e conciência tranquila(realmente tranquila hein!)... Que pena nos deixarmos influenciar por tão pouco. Que pena vivermos uma mentira que nós mesmos nos contamos a cada dia. E sabe o que meus avós diziam disso? Que o castelinho perfeito de areia da Barbie, um dia, com uma onde terrível iria desmoronar... Deus dá a todos as oportunidades todos os dias, nós é que não enxergamos. E eu volto a história do meu avó, lá em 1929... Porque pra mim o que importa é o que você é, aquilo que você assume bravamente ser e encara. Temos todos que ser fortes porque senão a onda da Barbie vai nos derrubar... Tomar posturas durante a vida é muito difícil; tomar posturas corretas, ainda mais... E que pena que dessa lição toda o ser humano deturpou valores, aprendeu a usar o seu próximo e a descarta-lo depois. Nessas eu fico na minha e digo: Dignidade é pra quem merece, não pra quem quer ter!!!
Ser digno as vezes exige certos sacrifícios, mas faz parte do ser humano passar por transformações e aprender com elas... É como amar... Ngm ama e desama ao mesmo tempo e infelizmente as pessoas não são feitas de papéis... Onde vc escreve, apaga e as vezes até joga no lixo... E como já previa Romeu e Julieta, estamos longe disso.
Amigos? Longe isso... aquele que diz ter dois, é o maior mentiroso do mundo... amizade mesmo é de anular pela pessoa, não fingir isso... Seria honesto fingirmos que esta tudo bem, quando na verdade não está?!
Deus não joga dados, portanto, pra tudo tem um porque, e não um acaso... e pra terminar... Nunca se esqueçam, AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA... E o seu ego pode ser exatamente do tamanho da fossa que você esta cavando pra si mesmo...
Ai eu pergunto... Onde é que ficaram a Dignidade e a Honestidade mesmo? Nem a Pandora sabe responder...
Sabio foi Renato Russo... "Porque é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã,porque se você parar pra pensar, na verdade não há..."


E ainda, como disse Cássia Eller: "se lembra como a gente, chegou um dia a acreditar, que tudo era pra sempre, sem saber, que o pra sempre sempre acaba...!"




A MAIOR MENTIRA É AQUELA QUE CONTAMOS PRA NÓS MESMOS... OU A QUE DEIXAMOS OUTROS CONTAREM E ACREDITAMOS... SEJAMOS DIGNOS...SEJAMOS LIMPOS!!!


quinta-feira, 3 de julho de 2008

Pandora?!


A caixa de Pandora é uma expressão muito utilizada quando se quer fazer referência a algo que gera curiosidade, mas que é melhor não ser estudada (revelada).
Sua origem está relacionada ao mito grego do surgimento da primeira mulher, Pandora, criada pelos deuses para castigar o homem. Ela abriu um recipiente e libertou todos os males que se abateram sobre o homem. Segundo a mitologia a Terra era sombria e sem vida, os deuses e a natureza começaram a dar vida e pôr cada coisa em seu devido lugar, porém faltava um animal nobre que pudesse servir de recipiente para um espírito, essa tarefa ficou incumbida aos Titãs Epimeteu (aquele que reflete tardiamente) e Prometeu (aquele que prevê).
Epimeteu criou os animais dando-lhes todas as características distintas, Prometeu ficou responsável por criar um ser à imagem e semelhança dos deuses. Com isso pegou um pouco de terra e molhou com a água de um rio, obtendo assim argila, foi moldando-a com carinho e dedicação até conseguir uma imagem semelhante à de seus deuses. Porém, o homem estava sem vida, por isso Prometeu pegou todas as coisas boas que seu irmão Epimeteu colocou nos animais e também colocou no homem, mas ainda faltava algo mais forte. Prometeu tinha amizade com uma deusa, Atená, essa com admiração pela obra dos Titãs deu ao o homem o espírito que lhe faltava.
Após ter destruído seu próprio pai, Zeus voltou suas atenções para a humanidade recém-criada e dela cobrava devoção, sacrifícios em troca de proteção. A partir do momento em que Zeus e seus irmãos passaram a disputar poder com a geração dos Titãs, Prometeu, mesmo não tendo participado da batalha era visto como inimigo e os seres humanos uma ameaça constante.
Em defesa do homem Prometeu e Zeus se encontraram em Mecone (Grécia) para decidirem os deveres e os direitos da humanidade. Prometeu pediu para que os deuses cobrassem mesmo por sua proteção, para isso teve a idéia de por à prova o poder e a visão justa e clara de Zeus. Matou um belo e imenso touro, partiu-o ao meio e pediu para que os deuses do Olimpo escolhessem uma das partes, pois a outra caberia aos humanos. Porém, ele pôs em um dos montes apenas ossos e cobriu-os com o sebo do animal, esse apresentou ser maior que o outro monte de carne. Com toda sua soberba Zeus escolheu o monte maior, no entanto, ao descobrir que havia sido enganado por Prometeu, decidiu vingar-se dele negando à humanidade o último dos dons que necessitavam para se manterem vivos: o fogo.
Com o objetivo de salvar sua criação, Prometeu roubou uma centelha de fogo celeste e entregou aos homens. Ao perceber que o novo brilho que vinha da terra era fogo, Zeus decidiu se vingar do ladrão (Prometeu) e dos beneficiados com o fogo (a humanidade). Aprisionou Prometeu na parede de um penhasco na montanha caucasiana, com uma corrente inquebrável, todos os dias suas vísceras eram comidas pelas aves, como era imortal durante a noite os órgãos e restituíam e no dia seguinte as aves voltam e comiam novamente, assim era a sua tortura diária. Antes de ser aprisionado Prometeu deixou um recipiente, seu formato não é descrito ao certo, aqui será denominado de “caixa”, com seu irmão Epimeteu, e esse ficou incumbido de ser o guardião da caixa, não permitindo que ninguém se aproximasse dela. Para se vingar do homem, Zeus resolveu criar a mulher com a ajuda dos demais deuses, nela cada um dos deuses pôs uma de suas qualidades, dente elas a beleza e a inteligência e deu-lhe o nome de Pandora. Zeus a enviou de presente para Epimeteu, esse não deu ouvido aos conselhos que o irmão havia lhe dado antes de partir, que era para não aceitar nenhum presente dos deuses, aceitou Pandora.
Ela o seduziu e, após cair na armadilha de Zeus, Epimeteu caiu em um sono profundo, aproveitando-se disso Pandora abriu a caixa e quase todos os males que estavam lá dentro foram libertos, coisas tão ruins a amedrontaram fazendo-a fechar a caixa, porém, o último e mais importante permanecera dentro da caixa, o destruidor da esperança. Por isso a mulher ficou conhecida como o grande mal da humanidade. A estória mitológica é um pouco semelhante à bíblica, da criação do homem e da mulher (Adão e Eva), pois nessa a mulher também é a responsável pela desgraça humana.

Who is Pandora?!


A caixa de Pandora é uma expressão muito utilizada quando se quer fazer referência a algo que gera curiosidade, mas que é melhor não ser estudada (revelada).
Sua origem está relacionada ao mito grego do surgimento da primeira mulher, Pandora, criada pelos deuses para castigar o homem. Ela abriu um recipiente e libertou todos os males que se abateram sobre o homem. Segundo a mitologia a Terra era sombria e sem vida, os deuses e a natureza começaram a dar vida e pôr cada coisa em seu devido lugar, porém faltava um animal nobre que pudesse servir de recipiente para um espírito, essa tarefa ficou incumbida aos Titãs Epimeteu (aquele que reflete tardiamente) e Prometeu (aquele que prevê).
Epimeteu criou os animais dando-lhes todas as características distintas, Prometeu ficou responsável por criar um ser à
imagem e semelhança dos deuses. Com isso pegou um pouco de terra e molhou com a água de um rio, obtendo assim argila, foi moldando-a com carinho e dedicação até conseguir uma imagem semelhante à de seus deuses. Porém, o homem estava sem vida, por isso Prometeu pegou todas as coisas boas que seu irmão Epimeteu colocou nos animais e também colocou no homem, mas ainda faltava algo mais forte. Prometeu tinha amizade com uma deusa, Atená, essa com admiração pela obra dos Titãs deu ao o homem o espírito que lhe faltava.
Após ter destruído seu próprio pai, Zeus voltou suas atenções para a humanidade recém-criada e dela cobrava devoção, sacrifícios em troca de proteção. A partir do momento em que Zeus e seus irmãos passaram a disputar poder com a geração dos Titãs, Prometeu, mesmo não tendo participado da batalha era visto como inimigo e os seres humanos uma ameaça constante.
Em defesa do homem Prometeu e Zeus se encontraram em Mecone (Grécia) para decidirem os deveres e os direitos da humanidade. Prometeu pediu para que os deuses cobrassem mesmo por sua proteção, para isso teve a idéia de por à prova o poder e a visão justa e clara de Zeus. Matou um belo e imenso touro, partiu-o ao meio e pediu para que os deuses do Olimpo escolhessem uma das partes, pois a outra caberia aos humanos. Porém, ele pôs em um dos montes apenas ossos e cobriu-os com o sebo do animal, esse apresentou ser maior que o outro monte de carne. Com toda sua soberba Zeus escolheu o monte maior, no entanto, ao descobrir que havia sido enganado por Prometeu, decidiu vingar-se dele negando à humanidade o último dos dons que necessitavam para se manterem vivos: o fogo.
Com o objetivo de salvar sua criação, Prometeu roubou uma centelha de fogo celeste e entregou aos homens. Ao perceber que o novo brilho que vinha da terra era fogo, Zeus decidiu se vingar do ladrão (Prometeu) e dos beneficiados com o fogo (a humanidade). Aprisionou Prometeu na parede de um penhasco na
montanha caucasiana, com uma corrente inquebrável, todos os dias suas vísceras eram comidas pelas aves, como era imortal durante a noite os órgãos e restituíam e no dia seguinte as aves voltam e comiam novamente, assim era a sua tortura diária. Antes de ser aprisionado Prometeu deixou um recipiente, seu formato não é descrito ao certo, aqui será denominado de “caixa”, com seu irmão Epimeteu, e esse ficou incumbido de ser o guardião da caixa, não permitindo que ninguém se aproximasse dela. Para se vingar do homem, Zeus resolveu criar a mulher com a ajuda dos demais deuses, nela cada um dos deuses pôs uma de suas qualidades, dente elas a beleza e a inteligência e deu-lhe o nome de Pandora. Zeus a enviou de presente para Epimeteu, esse não deu ouvido aos conselhos que o irmão havia lhe dado antes de partir, que era para não aceitar nenhum presente dos deuses, aceitou Pandora.
Ela o seduziu e, após cair na armadilha de Zeus, Epimeteu caiu em um sono profundo, aproveitando-se disso Pandora abriu a caixa e quase todos os males que estavam lá dentro foram libertos, coisas tão ruins a amedrontaram fazendo-a fechar a caixa, porém, o último e mais importante permanecera dentro da caixa, o destruidor da esperança. Por isso a mulher ficou conhecida como o grande mal da humanidade. A estória mitológica é um pouco semelhante à bíblica, da criação do homem e da mulher (Adão e Eva), pois nessa a mulher também é a responsável pela desgraça humana.